A Associação de Futebol da Argentina (AFA) foi alvo de uma operação da polícia do país, que incluiu buscas nas duas sedes da entidade e em 18 clubes argentinos, incluindo equipes da primeira divisão. A investigação foi motivada por suspeitas de lavagem de dinheiro relacionadas a uma empresa financeira chamada Sur Finanzas, que é controlada pelo presidente da AFA, Claudio “Chiqui” Tapia. A Sur Finanzas patrocinou alguns dos torneios organizados pela AFA e é acusada de envolver-se em atividades suspeitas de lavagem de dinheiro. As buscas incluíram a recolha de documentos, celulares, dinheiro, veículos e outros itens relevantes para a investigação.
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A lista de clubes envolvidos na investigação é impressionante e inclui alguns dos principais times argentinos, como Platense, atual campeão do Torneio Apertura, Barracas Central, que é dirigido por um membro da família do presidente da AFA, Claudio Tapia, e campeões da Libertadores como Independiente, Argentinos Juniors e San Lorenzo. De acordo com o jornal Clarín, a operação foi realizada por suspeitas de lavagem de dinheiro relacionada a Sur Finanzas e incluiu a recolha de material probatório em 18 clubes argentinos. A investigação ainda está em andamento e não há informações sobre as consequências para os clubes envolvidos ou o presidente da AFA.
A investigação é um golpe para o futebol argentino, que está em um momento de grande rivalidade e emoção, com o Campeonato Argentino em andamento. O futebol já esteve envolvido em várias controvérsias em outros países, como o escândalo da FIFA e a crise no Brasil. Agora, a Argentina também está passando por um momento de turbulência, com a investigação que pode afetar a imagem e a credibilidade do futebol argentino. Em outras palavras, a investigação é um grande desafio para a federação e os clubes argentinos. De acordo com o jornal Clarín, a polícia ainda está investigando a situação e não há informações sobre as consequências para os clubes envolvidos ou o presidente da AFA.