O lendário guitarrista Buddy Guy, aos 89 anos de idade, está mais vibrante do que nunca, marcando um marco significativo em sua carreira com o lançamento de seu novo álbum, “Sinners”. Este trabalho é apenas mais um capítulo na longa história de um artista que continua a ser um elo vital com as raízes do blues, gênero que ele contribuiu para popularizar ao redor do mundo.
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No seu lugar de sempre, o clube e restaurante de blues que Guy abriu em Chicago há mais de 35 anos, está repleto de centenas de pessoas que enchem o ambiente com a energia do gênero musical que ele representa. As mesmas paredes forradas de fotos de Guy no palco e fora dele com seus discípulos (Eric Clapton, Stevie Ray Vaughan) e seus heróis (B. B. King, Muddy Waters) continuam a contar a história de um músico que esteve ao lado da transformação do blues nos últimos décadas. Guy regularmente aparece no clube, não apenas para manter tudo sob controle, mas também para impulsionar o negócio, já que clientes às vezes vão na esperança de que ele suba ao palco, esteja ou não na programação.
“Quando não estou na estrada, eu apareço no clube regularmente para manter tudo sob controle e também para impulsionar o negócio”, diz Guy, enquanto olha para as pessoas que o cercam, muitas das quais provavelmente o conhecem há décadas. Com uma agenda cheia, Guy continua a provar que mesmo aos 89 anos, ele ainda é um dos principais nomes do gênero. Sua pele lisa e o seu apito de vida em todo o corpo lhe trazem uma juventude que o distingue de muitos outros músicos que vieram e foram.
Aos 89 anos, Guy é um dos últimos artistas do gênero que ainda são capazes de tocar blues com a mesma intensidade e paixão de seus dias de início de carreira. Suas colaborações ao longo da carreira, como com Eric Clapton e Stevie Ray Vaughan, são uma amostra de seus poderes criativos e sua influência na geração que o sucedeu. Com “Sinners”, Guy continua a escrever sua própria história, marcando um novo capítulo em uma carreira que já é um marco na música. É um testemunho da sua habilidade e da sua energia contagiante que ele tenha continuado a ser um ícone do gênero ao longo de décadas, sendo considerado um dos melhores guitarristas do mundo.